Um bom pai educa. E o faz pelo exemplo. Logo, não há pior modelo para uma criança do que ter um pai que desrespeita a sua mãe.
Um sujeito põe fogo no apartamento em que moram sua ex-mulher e seus dois filhos pequenos. Por um milagre, a mulher com o corpo em chamas, atirada do terceiro andar, escapa viva. Mas as duas crianças, uma menina de dois anos e um menino de três meses, morrem no incêndio. No julgamento do caso, seis anos depois, o assassino quase é absolvido da morte dos bebês. Argumento da defesa: “ele era um bom pai.”
Um amigo advogado me conta o quanto é delicada a situação de uma mulher que tenta, na Justiça, uma medida protetiva contra o marido ou ex-marido que a agride ou ameaça. Quando o casal, ou ex-casal, tem filhos, a dificuldade se torna maior e mais profunda. Sobretudo porque alguém sempre se levanta e diz: “mas você não pode impedir o sujeito de se relacionar com os filhos, afinal, ele é um bom pai!”
Aí é que está. Será mesmo que um “bom pai”, mas um “bom pai”, de verdade, um pai que ama e educa, é capaz de agredir e subjugar a mãe de seus filhos? Alguém acredita mesmo que pagar as contas de uma criança ou tão somente ter ajudado a concebê-la dá a um homem alguma espécie de salvo-conduto para ser dominador e covarde com a mãe dessa criança?
Sem nenhum rodeio, não basta ser correto com os filhos, é preciso ser decente com a mãe deles também. É o mínimo!
Um bom pai educa. E o faz pelo exemplo. Logo, não há pior modelo para uma criança do que ter um pai que desrespeita a sua mãe.
Ainda que esse pai seja um poço de carinhos, afagos e presentes para com os filhos, se, em relação à mãe deles, a sua figura mudar de médico para monstro, se a postura carinhosa com as crianças se tornar a de dominador e violento com a esposa, então esse sujeito não passa de um mentiroso e malfeitor. Simples assim.
É triste, mas, como sociedade, ainda somos coniventes e permissivos com esse comportamento tacanho e criminoso de muitos de nós, homens, em relação a suas mulheres, ainda que “tratem bem” os filhos, o que é apenas uma de suas obrigações. Aliás, a primeira delas é respeitar a mãe dessas crianças.
Sem nenhum rodeio, não basta ser correto com os filhos, é preciso ser decente com a mãe deles também. É o mínimo!
Um bom pai educa. E o faz pelo exemplo. Logo, não há pior modelo para uma criança do que ter um pai que desrespeita a sua mãe.
Ainda que esse pai seja um poço de carinhos, afagos e presentes para com os filhos, se, em relação à mãe deles, a sua figura mudar de médico para monstro, se a postura carinhosa com as crianças se tornar a de dominador e violento com a esposa, então esse sujeito não passa de um mentiroso e malfeitor. Simples assim.
Sem nenhum rodeio, não basta ser correto com os filhos, é preciso ser decente com a mãe deles também. É o mínimo!
Um bom pai educa. E o faz pelo exemplo. Logo, não há pior modelo para uma criança do que ter um pai que desrespeita a sua mãe.
Ainda que esse pai seja um poço de carinhos, afagos e presentes para com os filhos, se, em relação à mãe deles, a sua figura mudar de médico para monstro, se a postura carinhosa com as crianças se tornar a de dominador e violento com a esposa, então esse sujeito não passa de um mentiroso e malfeitor. Simples assim.
É triste, mas, como sociedade, ainda somos coniventes e permissivos com esse comportamento tacanho e criminoso de muitos de nós, homens, em relação a suas mulheres, ainda que “tratem bem” os filhos, o que é apenas uma de suas obrigações. Aliás, a primeira delas é respeitar a mãe dessas crianças.
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